Elas foram pra caneca! As máscaras vem sendo utilizadas desde o Paleolítico, em diferentes contextos,  mais comumente religiosos, festivos ou teatrais. Nós conhecemos muito essas duas mascarazinhas juntas, uma alegre e outra triste, que viraram símbolo do teatro! Elas serviam para informar aos espectadores os tipos tradicionais da tragédia e da comédia no teatro grego. Máscaras foram também muito utilizadas no tempo da Commedia dell'Arte, representando os tipos conhecidos, como o Arlequim, o Pantaleão e a Colombina. Mais recentemente, podemos destacar o uso de máscaras em alguns espetáculos do Berliner Ensemble, como "O Círculo de Giz Caucasiano" de Brecht, nos trabalhos de Meyerhold, Copeau, Lecoq, Famille Flöz, Cia Troada e Grupo Moitará. A máscara traz o desafio de fazer com que o ator torne claro o jogo, evidente, legível e dê as chaves desta linguagem ao espectador. Este, por sua vez, projeta na máscara seu imaginário, colaborando na elaboração da personagem!

Assim como devemos nos preocupar com a qualidade da nossa alimentação para o bom funcionamento do nosso corpo, devemos cuidar também para que nosso alimento mental seja da melhor qualidade possível! Assim conseguimos turbinar nossa mente criativa, deixando-a em perfeito estado de funcionamento, prontinha para gerar insights no momento necessário! Para tanto, é imprescindível que a qualidade dos nosso estímulos seja a melhor possível! Absorvemos toneladas de informações ao longo do dia, e se não nos preocuparmos em filtrar o que entra em nossa mente e discernir o que é útil do que não é, nossa capacidade de gerar insights pode ser comprometida! Então, quais são as características de estímulos que valem a pena?? Todd Henry no seu livro "Criativo por Acaso" explica: ▪São desafiadores! Devemos buscar estímulos que nos ajudem a desenvolver nossa capacidade de compreender coisas complexas, a sair de bloqueios mentais e considerar alternativas que nossas suposições habituais deix