Nessa urgência de ser maior por dentro: rasgar essas amarras internas, sangrar e cicatrizar ao mesmo tempo. Esmurrar a idéia de mim mesma e abraçar, consolar, me curar, me dar um beijo. Caçar a sombra que eu projeto mas nem vejo e incorporá-la, a sangue frio- mesmo com medo... Transbordá-la, transcendê-la, vir às claras Para então ser luz que cega e anulá-la. Virar do avesso num esgotante recomeço... Testar as novas crenças a partir de um novo dentro... Talvez aí more o acerto.